quarta-feira, 22 de setembro de 2010

CULTURA

CULTURA



De repente, um dia me surpreenderam com um inquérito do Instituto Nacional de Desenvolvimento de Educação (INDE), Ensino – aprendizagem, nesse dia dei – me de costas por satisfação, pois haveria de dizer o que sinto por esta educação que alegria tenho por ela, portanto para mim esta educação é importante para a minha vida.
Um dos raios que resplandeceu no meu coração e que criou uma alegria no fundo do meu coração foi o teste da língua Portuguesa, no que diz respeito a composição, embora houveram outros colegas que no inquérito responderam que para melhorar a qualidade de ensino na educação era necessário distribuir lanches diariamente para os alunos, assim como outras regalias, o que me satisfez não foi nada disso, além do teste da língua Portuguesa em que na quarta parte abordava uma composição em que se baseava em escolher das três opções nomeadamente A,B,C, umae única para debruça – la.
Delas gostei da opção B, na qual pedia para escolher a cultura por mim preferida seja real assim como imaginária.
Entretanto eu fui escolher uma cultura semi – imagináriaassim como semi real, quer dizer,da imaginária pode ser possível passa – la para uma real por nós vivida, assim como da real é possível ser vivida ou cumprida por nós na qualidade de fazedores e imitadores da cultura somente uma dedicação.
É do nosso conhecimento de que Moçambique é a nossa Pátria tão extensa, em que não será possível detalhar tudo o que acontece dentro dela, mas pouco do que vejo, isso devo confirmar, é esta cultura que irei me debruçar nela.
Falar da cultura em que gostaria de viver é falar de uma cultura em que as mulheres se vistam de capulanas, blusas que lhes cabem todo o corpo e que tudo o que vestirem seja para o beneficio dela e da sociedade. Não andar desparadamente de quase tudo fora, então se assim for, as escrituras bíblicas nos Génesis que afirmam os primeiros homens procuraram folhas para se cobrirem da nudez e fugiram da presença de Deus não precisariam nada das folhas, mas como sentiram – se nus , então eles se aliviaram sobre da nudez até ontem. Isso deixemos, só que eu queria repisar que se hoje vivemos assim descontraidos, saibemos que estamos no caminho da chegar a idade primitiva a que foi abandonada pelo tempo na era dos nossos antepassados, onde procuravam folhas e peles de animais para se livrarem da nudez, embora eu não saiba onde encontrar a pele de animais pois desbravamos toda fauna e vegetação.
Efectivamente, se as escolas implementassem a cultura de vestir discentemente, para que esta não seja engolida pela cultura vigente, seria de extrema importância para o mosaico Moçambicano assim como para África em geral.
Enfim, a cultura é sabida por nós que é extremamente complexa, não me refiro somente das capulanas mas sim da maneira mais gentil e eficaz de um homem por a calça no lugar acertando com um bom cinto. Esta seria a cultura que nos meus “Pai nosso`s” haveria de inseri – la para a mudança desta cultura para outra, não querendo dizer que seria a das melhores.




Changalane, aos 22 de Setembro de 2010.
Filipe Alexandre Pedro.

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